Câmara de Comércio Brasil – Cabo Verde busca parcerias com Lafepe

A diretoria do Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco Governador Miguel Arraes  (Lafepe) recebeu, nesta sexta-feira (14.07), no gabinete da presidência, o secretário geral da Câmara de Comércio, Indústria e Turismo Brasil – Cabo Verde, Getro Gomes. O objetivo da visita foi firmar parceria em busca da inclusão do Lafepe como fornecedor nas políticas de Saúde Pública do país africano, contribuindo para a qualidade de vida, ampliando oportunidades à população.

A proposta de intercâmbio social e econômico contempla medicamentos produzidos pelo laboratório pernambucano, entre eles, os antirretrovirais e psicotrópicos vendidos ao Ministério da Saúde e distribuídos, gratuitamente, à população. Os óculos do Lafepe também estão contemplados na pauta de interesses; visto que representam opções de qualidade, com preços abaixo de mercado.

CABO VERDE – É um país africano, com população aproximada de  505 mil habitantes que vivem em uma área de 4.030 km². Está localizado num arquipélago formado por dez ilhas vulcânicas, na região central do Oceano Atlântico.

DO LAFEPE PARA O MUNDO – A visita do representante da Câmara de Comércio, Indústria e Turismo – Brasil Cabo Verde – é a segunda, na mesma semana, que propõe ao Lafepe expansão comercial, através do atendimento a outros países.

Na quarta-feira (12.07), representantes da organização humanitária Médicos Sem Fronteiras compartilharam, com equipe técnica e diretoria do laboratório pernambucano, tratativas para expansão de vendas do medicamento Benznidazol, prescrito para pacientes com o mal de Chagas.

Lafepe recebe representantes dos Médicos Sem Fronteiras

Diretores e equipe técnica do Lafepe receberam, nesta quarta-feira (12), representantes da organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras para discutir a expansão de mercado do Benznidazol – medicamento para uso adulto e pediátrico voltado para o tratamento da doença de Chagas -, e que tem o Lafepe como único laboratório público a produzi-lo no mundo. A concorrência na rede privada vem da Argentina, com preço bem superior ao praticado pelo fornecedor pernambucano.

Os representantes dos Médicos Sem Fronteiras desenvolvem trabalho de estímulo às políticas de saúde pública voltadas aos pacientes de Chagas, com foco no diagnóstico e tratamento. No encontro, eles receberam informações sobre capacidade e fluxo de produção do Benznidazol, além das tratativas para expansão do mercado consumidor, em nível mundial. Aqui no Brasil, no atendimento via Sistema Único de Saúde (SUS), o Lafepe fornecerá, até dezembro de 2018, 610 mil comprimidos desse medicamento.

Entre os participantes da reunião estavam o coordenador de campanhas, Felipe de Carvalho, e a assessora voltada às políticas públicas para Doença de Chagas, Vitória Ramos, vinculados à organização humanitária internacional.

Doença de Chagas – De acordo com a organização humanitária, a doença de Chagas, classificada como negligenciada, foi descoberta há mais de 100 anos e afeta 8 milhões de pessoas no mundo. No Brasil, cerca de três milhões estão infectadas. A doença de Chagas é uma infecção provocada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, adquirida por meio do contato com as fezes do inseto barbeiro.

Entre as formas de transmissão estão: transfusão de sangue; transplante de órgãos de doadores infectados; alimentos contaminados por barbeiros, como caldo de cana ou açaí; transmissão da mãe para o feto durante a gravidez; contato de pele ferida, mucosas ou olhos com sangue de pacientes infectados.

FONTE: SES

LAFEPE INFORMA

Recolhimento de lotes do produto Captopril

 

O Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco Governador Miguel Arraes S/A – Lafepe – comunica aos clientes o recolhimento voluntário dos lotes: 15081401, 15081402, 15081403, 15090230, 15090231, 15090232, 15121446, 16030251, 16030254 e 16030255 do medicamento Lafepe Captopril (25 mg – comprimido – caixa com 500 comprimidos). Durante estudo de estabilidade, foi identificada alteração no teor de dissulfeto de captopril (substância relacionada do Captopril).

Apesar de tratar-se de uma situação na qual existe baixa probabilidade de que o uso ou exposição possa causar consequências adversas à saúde (Classificação de Risco à Saúde como classe III, conforme Resolução nº 55 de 17/03/2005 da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o Lafepe optou por realizar, de forma preventiva, o recolhimento de todos os lotes fabricados em 2015 e 2016.

Sendo assim, foram publicadas no Diário Oficial da União duas resoluções nas quais foram esclarecidos os fatos e orientadas as ações de recolhimento dos referidos lotes (RE nº 1161, de 28/04/2017 e RE nº 1776, de 30/06/2017).

Informamos que foram tomadas todas as providências cabíveis para atendimento às determinações legais e salientamos que o recolhimento se restringe aos lotes de Captopril mencionados, não colocando em risco a qualidade de outros produtos Lafepe.

Para quaisquer esclarecimentos, orientamos que seja acionado o nosso Serviço de Atendimento ao Cliente – SAC, nos seguintes canais: 0800 081 1121 (segunda à sexta-feira, das 8h às 14h) ou sac@lafepe.pe.gov.br

 

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Sete laboratórios privados se habilitam a parcerias com o Lafepe

Estão disponíveis, aqui no site do Lafepe, os resultados referentes à chamada pública, lançada há um mês, para seleção de parceiros interessados na elaboração e desenvolvimento de Projetos Executivos de PDP´s com o laboratório pernambucano. Entre os habilitados, constam os laboratórios Cristália, Novartis, Janssen, Gilead, Blanver, Aché e Aurobindo. O objetivo é firmar parcerias para transferência de tecnologia e produção de medicamentos antirretrovirais, antivirais, para tratamento da esclerose múltipla, da doença de Parkinson, do câncer de próstata e de pulmão.

PDP´s – São parcerias que envolvem a cooperação mediante acordo entre instituições públicas e entre instituições públicas e entidades privadas para desenvolvimento, transferência e absorção de tecnologia, produção, capacitação produtiva e tecnológica do país em produtos estratégicos para atendimento às demandas do SUS. Essas parcerias são reconhecidas e incentivadas pelo Ministério da Saúde. A seleção dos laboratórios públicos que atendem à pauta do Sistema Único de Saúde também é de responsabilidade do Ministério, através de análise técnica.

O acordo de cooperação técnica entre os parceiros tem vigência de 5 a 10 anos, respeitando a complexidade tecnológica para internalização da tecnologia do medicamento. Até que aconteça a produção pelo Lafepe, os parceiros privados se comprometem a cumprir com o volume e cronograma de entrega estabelecidos com o Ministério da Saúde.

PIONEIRISMO – O Lafepe é o primeiro, entre os laboratórios públicos brasileiros, a concluir todas as etapas de uma PDP, já tendo iniciado a demanda total de produção do antipsicótico Clozapina (comprimidos de 25mg e 100 mg). No segundo semestre deste ano, serão internalizadas as produções de outros dois medicamentos de mesma classe farmacêutica: a Quetiapina e a Olanzapina. A estimativa é de que a produção da Clozapina represente, no faturamento de 2017 do laboratório pernambucano, cerca de  R$ 45 milhões.

Vacina da gripe e exames periódicos aos servidores do Lafepe

A ação interna de saúde começou hoje, na área do ambulatório do Lafepe, e segue até o próximo dia 07 de julho. Estão sendo contemplados servidores que trabalham nas fábricas, no prédio administrativo e nas farmácias da rede situadas na região metropolitana.

Recebem a vacina contra o vírus Influenza os colaboradores que não participaram da primeira etapa da campanha que aconteceu, na empresa, em abril. Já os exames periódicos, importantes para avaliação do estado de saúde dos trabalhadores,  atendem à norma regulamentadora  do Ministério do Trabalho e Emprego que trata do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, o PCMSO.

A vacinação e a coleta de sangue para os exames são de responsabilidade da equipe do ambulatório do Lafepe, com o apoio do Grupo de Saúde Ocupacional Singular e de estudantes do curso de enfermagem do Grau Técnico, que têm a supervisão da professora e enfermeira Adriana Valéria. Os resultados dos exames irão gerar os atestados de saúde ocupacional.

Os colaboradores do Lafepe que trabalham nas farmácias do interior também serão contemplados com a ação de saúde, em data que está sendo definida.

 

Boa Visão: mais de 3,2 mil óculos entregues no Agreste

Durante mutirão em Garanhuns, entre os dias 12 e 21 de junho, mais de 5,5 mil estudantes das redes estaduais e municipais de 21 municípios do Agreste passaram por consultas oftalmológicas. Desse total, 3.246 tiveram indicativo de uso de óculos, que estão sendo entregues, gratuitamente, para esse público.

 

“Durante o mutirão, conseguimos atender acima da nossa meta, o que mostra o empenho de todos que estavam participando dessa ação. Esses números irão impactar diretamente na rotina dos estudantes, que ganham qualidade de vida e mais um reforço para melhorar o rendimento em sala de aula”, afirma a coordenadora do Boa Visão na Secretaria Estadual de Saúde (SES), Mayra Ramos.

 

O Projeto Boa Visão é um programa do Governo de Pernambuco criado a partir da Lei nº 14.511 de 07 de dezembro de 2011. Com esse mutirão, já foram ofertadas mais de 93 mil consultas oftalmológicas e entregues mais de 52 mil óculos corretivos. Esta iniciativa foi uma parceria do Projeto Boa Visão, coordenado pelas secretarias estaduais de Saúde e Educação, com a Fundação Altino Ventura, Fundação Onesight, Lafepe, V Gerência Regional de Saúde (Geres – Garanhuns) e as secretarias de Saúde dos municípios contemplados.

 

AÇÃO – As consultas em Garanhuns foram feitas pela Fundação Altino Ventura (FAV). No local, estavam médicos oftalmologistas, oftalmologistas pediatras, enfermeiros, assistentes sociais, técnicos em exames, assistentes oftalmológicos, recepcionistas e tradutores para atender aos alunos de mais de 50 escolas da região, sendo as de ensino médio e fundamental estadual e as do ensino infantil municipais. Além disso, 50 voluntários estrangeiros de várias nacionalidades (Estados Unidos, Itália, Peru, China, Inglaterra, México, Canadá e Brasil), ligados à Fundação Onesight, ficaram responsáveis pela fabricação dos óculos, que também estão sendo fornecidos pelo Lafepe.

 

Fonte: SES
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