Lafepe conta com mais uma unidade farmacêutica

A estimativa é de que 200 mil pessoas sejam beneficiadas em toda região

 

O Governador Eduardo Campos entregou, no última dia 30, a 38ª farmácia do Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (Lafepe) Governador Miguel Arraes. A cidade de Lajedo, Agreste Meridional do Estado, contará com mais esta ação do Governo do Estado e passa a fazer parte da rede de unidades farmacêuticas atendidas pelo laboratório pernambucano.

 

A estimativa é de que sejam atendidas cerca de oito mil pessoas por mês. O estabelecimento beneficiará a população de Lajedo, que é de, aproximadamente, 53 mil pessoas, além dos municípios de Altinho, Angelim, Cachoeirinha, Calçado, Canhotinho, Ibirajuba, Jucatí, Jupí, Jurema e Panelas, totalizando assim 200 mil beneficiados na região.

 

Com esta inauguração, o Lafepe contará com uma rede de 38 filiais, distribuídas entre a capital e o interior de Pernambuco, onde dispõem de 220 produtos, sendo 33 de fabricação própria e 187 genéricos que são adquiridos pelo processo de licitação pública.

 

Até o fim do quarto trimestre será inaugurada a filial de Fernando de Noronha, Nazaré da Mata e Timbaúba. A ação elevará para 41 o número de farmácias em todo o estado, o que possibilitará o acesso a medicamentos básicos a mais de 350 mil pernambucanos.

 

Dentre os 220 medicamentos comercializados pelo Lafepe e que atendem a mais de 70% das patologias, encontram-se anti-hipertensivos, antidiabéticos, antiparasitários, antibióticos, anti-ulcerosos, vitaminas, analgésicos e antitérmicos.

 

Com valores até 1.400% mais baixos em relação aos da iniciativa privada, é possível encontrar nas farmácias do Lafepe medicamentos de fabricação própria, como o analgésico dipirona, envelope com 10 comprimidos de 500 mg a R$ 0,70. O mesmo, quando produzido por outros laboratórios, chega a custar R$ 2,80 na rede privada.

 

Outros exemplos são os anti-hipertensivos Hidroclorotiazida e Captopril também fabricados pelo Lafepe. O primeiro, envelope com 10 comprimidos de 25 mg, é adquirido ao preço de R$ 0,25 pelo o consumidor. Já em outras lojas, este produto pode ser encontrado por R$ 1,50. O Captopril, envelope com 30 comprimidos de 25 mg, é adquirido a R$ 1,35 na rede de farmácias Lafepe. Este medicamento é comercializado, na rede privada, pelo preço médio de R$ 20,00.

 

O antidiabético Glibenclamida, que também está entre os medicamentos comercializados nas filiais do Lafepe, envelope com 30 comprimidos de 5mg, é vendido ao preço de R$ 1,35. Este produto é encontrado em farmácias particulares pelo preço médio de R$ 9,20.

 

A rede de farmácias Lafepe atende, atualmente, cerca de 300 mil pessoas por mês, com valor médio do cupom fiscal de R$ 4,90, o que comprova o atendimento às classes sociais menos favorecidas.

Gripe A: Hospitais privados passarão a fazer coleta para diagnóstico

Além de estarem aptos a atender pacientes com suspeita da gripe A (H1N1), os grandes hospitais privados da Região Metropolitana do Recife também passarão a coletar material de pessoas com suspeita de gripe A. Para que o procedimento seja realizado corretamente, o Laboratório Central de Pernambuco (Lacen) vai capacitar, hoje, a partir das 15h, na sede da secretaria, na Boa Vista, técnicos de laboratório de 18 grandes hospitais privados para a coleta, acondicionamento e transporte do material para a Secretaria Estadual de Saúde. Da SES, ele segue para o Instituto Evandro Chagas, no Pará, laboratório designado pelo Ministério da Saúde para fazer diagnóstico dos casos suspeitos do Norte e Nordeste.

Participam da capacitação profissionais dos hospitais Português, Alfa, Esperança, Memorial São José, Santa Joana, D’Ávila, Jayme da Fonte, São Marcos, Prontolinda, Albert Sabin, Cemub, Maternidade Santa Lúcia, pronto-socorro infantil Jorge Medeiros, Unimed I e II, Maternidade Ana Nery, Policlínica Santa Clara e Hospital Geral do Exército. Cada unidade está enviando dois técnicos para o treinamento.

A diretora de Vigilância Epidemiológica, Roselene Hans, explicou que eles serão capacitados a coletar material nas regiões da boca, narinas e garganta. Esse tipo de exame é chamado de swab. “É procedimento simples e fácil de ser executado. Será enfatizado, no entanto, que eles só podem colher o material de pessoas cujo quadro clínico seja considerado grave, como preconiza o protocolo do Ministério da Saúde”, disse.

Roselene Hans disse ainda que antes toda coleta era concentrada nos técnicos do Lacen. “Quando algum caso chegava ao hospital privado, eles entravam em contato com a SES para que os técnicos do Lacen fossem coletar o material. Todo o trabalho era feito pelo Lacen, desde a coleta até o envio para o Evandro Chagas”, disse. De acordo com a diretora geral de Vigilância Epidemiológica, a descentralização da coleta vai agilizar ainda mais diagnóstico do paciente com suspeita de gripe A. “A medida vai desafogar o Lacen e tornar mais rápida a coleta e, consequentemente, a obtenção dos resultados”, acrescentou. Segundo ela, o Lacen continuará responsável por acondicionar o material coletado e enviar ao Evandro Chagas.

Lafepe presente em evento internacional

O diretor técnico industrial do Lafepe, Dr. Davi Santana, este presente na 4ª Jornada de Inovação, realizada em Portugal, no mês passado. Juntamente com o presidente do FINEP, Dr. Luis Manoel, o representante do laboratório pernambucano visitou vários estandes de expositores que estavam presentes no evento. A jornada contou com representantes da indústria farmacêutica de toda a Europa.

Quem também esteve presente no evento foi a Cristália Produtos Químicos e Farmacêuticos. A empresa apresentou o Helleva, primeiro medicamento nacional para disfunção erétil, financiado pela FINEP e que tem o Lafepe como um dos produtores do medicamento.

Lafepe apresenta trabalhos em congresso

O Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco Governador Miguel Arraes (Lafepe) esteve representado pelo seu diretor comercial, Oseás Moraes e coordenador de vendas, Djalma Dantas, durante o XXV Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, no último dia 11.

O laboratório pernambucano montou estande durante o evento mostrando todo o trabalho desenvolvido pela empresa em prol dos brasileiros. O congresso tinha por função congregar os gestores municipais de saúde, discutir as políticas de saúde adotadas pelas esferas federal, estaduais e municipais e o respectivo impacto nos municípios, além de troca de experiências para a melhoria e fortalecimento da gestão.

Semana Santa Nutricionista dá dicas do que comer nesta época

Peixes, chocolates, vinhos e preparações ao leite de coco são alguns dos alimentos mais consumidos durante a Semana Santa. Mas, antes de levá-los à boca, todos devem estar atentos às recomendações nutricionais para manter uma boa saúde e levar uma vida saudável. E a Secretaria Estadual de Saúde (SES) dá a dica de que alimentos devem ser consumidos nesta época do ano e de como aproveitá-los.

 

Os peixes são fontes ricas de proteínas, vitaminas e minerais, e sua gordura é mais saudável do que a das carnes vermelhas, apresentando uma melhor digestibilidade. Mas é preciso prestar atenção também ao lugar onde o pescado será comprado. “Uma dica prática para identificar a qualidade do peixe no momento da compra é pressionar o dedo polegar sobre ele. Se, ao retirar o dedo, for observado que ficou a impressão marcada sobre o peixe, recomenda-se não adquiri-lo”, orienta Rijane Barros, coordenadora de Segurança Alimentar e Nutricional.

 

Ela também informa que os peixes expostos por longo tempo à temperatura ambiente, como em mercados e feiras livres, estão mais susceptíveis à deterioração. “Neste caso, a dica é sair cedinho para fazer a compra”, ressalta. Já os pescados adquiridos na forma congelada devem ser degelados gradualmente na parte inferior da geladeira, por cerca de 24 horas, e preparados a seguir. “Evite recongelar o produto que foi degelado previamente”, diz a coordenadora Rijane Barros.

 

As preparações ao leite de coco, como quibebe, bredo e feijão de coco, entre outras opções, devem ser consumidas com moderação. Devido ao seu alto teor de gordura, essas comidas acrescentam muitas calorias ao cardápio e o excesso delas pode ocasionar diarréia. “Por ser uma boa fonte de gordura e, consequentemente de alto valor calórico, o leite de coco deve ser consumido com moderação, especialmente por indivíduos com sobrepeso ou obesidade”, fala Rijane Barros.

 

Igualmente ricos em gordura, os chocolates também devem ser consumidos com moderação. “Embora não possuam gordura saturada, eles concentram calorias vindas das demais gorduras e do elevado teor de açúcar que contém. Por isso, pessoas diabéticas somente devem consumir chocolates na versão ‘diet’ que, por definição, não contêm açúcares simples. Já a versão ‘light’ tem apenas redução das calorias totais, sem garantir o uso seguro para diabéticos”, orienta a coordenadora.

 

Já as bebidas alcoólicas, como o vinho, devem ser consumidas com moderação. “É preciso também prestar atenção que as mesmas substâncias antioxidantes contidas no vinho tinto podem ser encontradas nas uvas escuras e em seus sucos”, salienta a coordenadora Rijane Barros. “Na alimentação, como em tudo, vale bom senso e moderação”, acrescenta.

Lafepe firma contrato com Sindicape

Os presidentes do Sindicato dos Cultivadores de Cana de Açúcar no Estado de Pernambuco (Sindicape), Gerson Carneiro Leão e do Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco Governador Miguel Arraes (Lafepe), Luciano Vasquez, juntamente com o diretor comercial do laboratório, Oséas Moraes, assinaram na tarde de hoje (11) contrato onde o laboratório pernambucano passará a fornecer medicamentos e óculos para o Sindicape.

 

Através deste contrato, que entrará em vigor a partir do próximo dia 20 e terá duração de um ano, os cultivadores da cana de açúcar e funcionários ligados diretamente ao sindicato passarão a ter direto a produtos da marca Lafepe.

 

De acordo com o diretor comercial do Lafepe, Oséas Moraes, muito mais do que vender os produtos, o que está em jogo é a participação social do laboratório. “É um contrato pequeno que tem por objetivo maior proporcionar às pessoas que lidam com o plantio e colheita da cana o direito de aquisição a produtos de qualidade com um custo reduzido”, comentou.

 

O contrato faz parte de uma série de ações que o Sindicape está promovendo como levar até os engenhos de açúcar profissionais da área de saúde como médicos, dentistas e oculistas.

 

Outras informações

 

Álvaro Claudino (Lafepe) – 9156.9670/9702.9440

Paulo Pinto (Sindicape) – 2125.4545

 

1 38 39 40 41 42 49

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