Lafepe celebrará 45 anos de vida em grande estilo

Os 45 anos do Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (Lafepe) Governador Miguel Arraes serão comemorados em grande estilo. Além da inauguração do novo prédio da unidade de Manutenção, será entregue aos lafepianos o memorial Governador Miguel Arraes. O espaço, localizado na entrada do prédio sede da empresa, servirá como mais um local de visitação da empresa para funcionários e visitantes. O evento acontecerá próxima quinta-feira, às 17h.

De acordo com o presidente do Lafepe, Luciano Vasquez, há muito o quê se comemorar nos 45 anos do laboratório pernambucano. “Estamos trabalhando no rumo certo. Fechamos várias parcerias ao longo destes mais de três anos à frente da empresa além da reforma de vários setores na fábrica”, comentou.

O presidente também ressalta a importância do memorial Governador Miguel Arraes. “Neste aniversário de 45 anos, nada mais justo do que prestar uma homenagem ao Dr. Arraes. Ele foi o idealizador do Lafepe e lutou muito para que a empresa se tornasse o que é hoje, um dos laboratórios oficiais mais importantes do País. Por isso idealizamos este memorial que servirá como reconhecimento da importância do Dr. Miguel Arraes para a empresa”.

Vários políticos e autoridades municipais, estaduais e federais já confirmaram presença no evento que terá a apresentação da Orquestra de Câmara do Conservatório Pernambucano de Música.

Protozoário sobrevive na polpa de açaí, diz estudo

Publicado em 12.05.2010 no caderno Brasil do Jornal do Commercio

 

SÃO PAULO – O protozoário causador da doença de Chagas sobrevive na polpa do açaí mal higienizado, mesmo que o produto seja congelado a -20ºC. Só a correta pasteurização – tratamento que envolve aquecimento e rápido resfriamento –, ainda não obrigatória no Brasil, elimina o microrganismo. Os dados são de pesquisa liderada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Os autores do trabalho, realizado a pedido do Ministério da Saúde, destacam que higienizar corretamente os frutos ainda é o método mais importante de prevenção.

O açaí industrializado, consumido nas grandes cidades, passa, em teoria, pelos processos, dizem os cientistas, e deve ser registrado no Ministério da Agricultura. A pasta informou ainda que, apesar de a legislação nacional ainda não exigir a pasteurização, visitas de fiscais às fábricas têm demonstrado que a maioria das empresas possui máquinas para realizá-la.

Por causa disso, informou ainda o ministério, o órgão “avalia a possibilidade de desenvolver estudos sobre metodologias de pasteurização”, que vinha defendendo desde a década passada.

Segundo destaca Luiz Augusto Passos, do Centro Multidisciplinar para a Investigação Biológica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o estudo, publicado na revista Advances in Food and Nutrition Research, é o primeiro a comprovar efetivamente que a polpa do fruto pode transmitir a doença de Chagas, apesar das suspeitas.

“Não havia dado que mostrasse que essa via era factível”, disse o cientista, que trabalhou ao lado de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade de São Paulo.

A doença de Chagas é uma enfermidade infecciosa febril causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi. Pode ser adquirida pelo contato direto com as fezes do barbeiro e causa problemas cardíacos e digestivos. No caso da transmissão oral, em razão da higiene inadequada do açaí, fezes ou o próprio inseto são processados junto com a polpa e ingeridos.

Só no ano passado, o Brasil registrou 226 casos da doença, a maioria deles no Pará e, calcula-se, 80% ligados ao consumo de alimentos, principalmente o açaí.

Presidente do Lafepe é destaque na revista Exame

O presidente do Lafepe, Luciano Vasquez, foi destaque da última edição da revista Exame, no quesito Gestão Pública. Vasquez relatou sua experiência sobre os entraves burocráticos enfrentados pelo Lafepe na aquisição de matéria-prima para a fabricação de alguns medicamentos.

“Este debate esta na ordem do dia das entidades representativas das empresas estatais, como Presidente da ALFOB (Associação Nacional dos Laboratórios Oficiais) estamos promovendo este movimento para um grande debate a cerca dos (novos – sugestão) procedimentos licitatórios para as Sociedades de Economia Mista, visando uma maior velocidade e celeridade no mercado competitivo globalizado nos processos de aquisição, contratação de bens e serviços”, disse o presidente do Lafepe.

Luciano entende que é necessário o acompanhamento dos órgãos de controle (TCU, TCE’s, Controladorias, Contadorias, Auditorias, Procuradorias, Ministério Público, etc.) nas contas de Empresas Públicas, porém sem prejudicar a capacidade de competição dessas empresas no mercado nacional e internacional.

“A lei 8.666 é de 1993 (17 anos) e o mundo mudou, o Brasil avançou e as regras são as mesmas, dentro de uma limitação do “MENOR PREÇO” e o mercado comercial e econômico exige, além do preço ofertado, a qualidade e acima de tudo a pontualidade nas entregas, princípios cada vez mais longe de se observar nas Empresa Estatais, salvo raras exceções”, comentou Vasquez.

 

Veja a matéria na íntegra:

http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0962/gestao/nem-burocracia-aguenta-burocracia-533968.html

Lafepe estuda fazer segunda remessa de medicamentos para o Haiti

O Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (Lafepe) Governador Miguel Arraes, doou no final do mês de Janeiro, duas toneladas de medicamos às vítimas dos terremotos no Haiti. A pedido do governador Eduardo Campos, o presidente do laboratório pernambucano, Luciano Vasquez, se reuniu com todos os diretores da empresa para que o socorro às vítimas fosse feito o mais breve possível. Uma segunda remessa de medicamentos já está sendo programada para este primeiro trimestre.

 

O resultado da reunião foi o envio, em tempo recorde, de anti-infecciosos, anti-inflamatórios, anti-hipertensivos e anti-anêmicos para os haitianos.

O Lafepe já havia enviado uma remessa de 100 mil frascos de hipoclorito de sódio, que servirá para o combate de possíveis surtos de Cólera, que por ventura venham a acontecer. “Nossa preocupação foi de atender a necessidade emergencial dos haitianos. Estamos à disposição do governador Eduardo Campos e do presidente Lula para, caso seja necessário, fazermos uma nova remessa”, disse Vasquez

 

Ainda segundo o presidente do laboratório, a produção do Lafepe não será alterada. “Estamos enviando produtos que não irão nos desfalcar em nossas unidades farmacêuticas. Tudo está sendo bem planejado para que nem a população brasileira seja sacrificada por uma eventual falta de medicamentos, nem os nossos irmãos do Haiti fiquem sem a ajuda que tanto necessitam”.

Representante do Ministério da Saúde visita o Lafepe

Em passagem pelo Recife onde veio participar do IX Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, que acontece no Centro de Convenções, o representante do Ministério da Saúde, o secretário Reinaldo Guimarães, realizou uma visita ao Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco Governador Miguel Arraes, na manhã desta terça-feira.

 

O secretário, juntamente com o presidente do Lafepe, Luciano Vasquez, e o diretor comercial, Oséas Moraes, circulou pela fábrica observando as instalações e todos os trabalhos que estão sendo feitos no que se refere à ampliação do parque industrial do laboratório pernambucano.

Lafepe presente em fórum sobre doença de chagas

Em comemoração aos 100 anos de descoberta da doença de Chagas, a Fundação Ezequiel Dias (FUNED) realizou entre os dias 28 e 29 deste mês, na cidade de Belo Horizonte (MG), o V Fórum de Ciência e Tecnologia da Funed ‘Doenças transmissíveis: prevenção, diagnóstico e tratamento’.

 

O presidente do Lafepe, Luciano Vasquez, participou do evento que contou com pesquisadores, estudantes e profissionais ligado à área de saúde de vários estados do Brasil. “Foi um momento importante principalmente para nós do Lafepe pelo fato de sermos o único fabricante do Benznidazol, que é o medicamento que combate a doença”.

 

Segundo a diretora de Pesquisa e Desenvolvimento da Funed, Thaís Viana de Freitas, o evento servirá como oportunidade para os pesquisadores se reciclarem, divulgarem pesquisas e ainda trocarem experiências.

 

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